Minha filha presa na gaiola do cachorro: a resposta chocante de uma babá

Como mãe trabalhadora e sem apoio familiar, encontrei uma babá para me ajudar. Anna, uma aluna tranquila, havia sido muito recomendada por vários amigos. Ela se especializou em educação infantil e tinha certificação em primeiros socorros. No início, tudo parecia perfeito.

Mas um dia, ao voltar para casa uma hora mais cedo do que o planejado, fiquei chocado. 😯

Quando abri a porta, um silêncio anormal me atingiu. A sala estava congelada em um silêncio atípico para duas crianças pequenas. A TV exibia um desenho animado antigo, brinquedos estavam espalhados por toda parte, mas não ouvi risos, choro ou sons de brincadeira. Apenas um silêncio pesado. 😯

Então, vi a gaiola do cachorro, aquela que usamos para o Bruno quando ele fica muito agitado durante as visitas dos nossos hóspedes. Mas, dessa vez, não era o cachorro lá dentro.

Era minha filha, Ellie. 😯 Sentada de pernas cruzadas, como se a gaiola fosse um forte mal construído. Suas bochechas estavam vermelhas e inchadas, como se ela tivesse chorado. Seu irmão gêmeo, imóvel, estava ao lado dela, descalço.

Fiquei paralisado, incapaz de compreender o que estava vendo. “O que está acontecendo aqui?”, gritei.

Anna, com a cabeça enterrada no celular, olhou para cima e respondeu calmamente como se nada tivesse acontecido. 😯 O que ela disse foi inacreditável, e eu não conseguia encontrar palavras para responder. 😯

Minha filha presa na gaiola do cachorro: a resposta chocante de uma babá

Anna olhou para cima e respondeu calmamente: “Ah, eles estavam brincando de zoológico. Ela queria ser o tigre.”

Aproximei-me da Ellie, que tremia, e ela me disse: “Ela fechou a porta, mamãe. Eu disse que não queria mais brincar.”

Um arrepio percorreu meu corpo. Não era uma brincadeira; era pura negligência. Como ela pôde encarar aquilo tão levianamente?

Virei-me para Anna, com o coração disparado. “Você acha mesmo que isso é aceitável?”, perguntei.

Minha filha presa na gaiola do cachorro: a resposta chocante de uma babá

Ela respondeu com um tom despreocupado: “É só uma brincadeira, nada mais. As crianças adoram essas brincadeiras imaginárias.”

Eu não conseguia acreditar. Olhei nos olhos dela, procurando por um traço de culpa, mas não havia nada. Só indiferença.

Ajoelhei-me, abraçando Ellie com força. “Isso não é uma brincadeira, querida. Você nunca deveria se sentir assim.”

Levantei-me e, com um olhar frio, disse a Anna: “Pode ir embora. Nunca mais quero te ver aqui.”

Ela pegou sua bolsa, guardou o telefone e saiu sem dizer uma palavra.

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