Fiquei preocupada que a professora da minha filha continuasse tendo reuniões particulares com ela até que eu ouvi uma e descobri a verdade

Quando a professora da minha filha começou a dar aulas particulares com ela, pensei que ela estivesse apenas sendo prestativa. Mas quando ouvi uma conversa entre elas, tudo mudou. A verdade que descobri foi algo que eu nunca esperava e me fez questionar tudo.

Acho que só as mães me entenderão completamente. Mas quando se tem um filho, você está pronta para fazer qualquer coisa para lhe proporcionar o máximo de cuidado e conforto. Qualquer coisa.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Então, quando Alice nasceu, meu mundo virou de cabeça para baixo. Charlie e eu estávamos tentando engravidar há anos.

Não consigo nem contar quantas vezes chorei até dormir, me perguntando por que isso não estava acontecendo conosco.

Depois de anos de sofrimento, finalmente tomamos a decisão de adotar. Foi assim que Alice entrou em nossas vidas.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Pexels

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Tivemos sorte de tê-la nascido ainda bebê. Sua mãe biológica a abandonou logo após o nascimento e, por mais doloroso que tenha sido para ela, foi uma bênção para nós.

Não sabíamos absolutamente nada sobre ela, e isso provavelmente era o melhor. Só nos sentíamos gratos a ela por ter Alice, e pronto.

Tudo parecia um conto de fadas. Alice trouxe luz e alegria para o nosso lar, mesmo com as dificuldades que enfrentamos ao longo do caminho.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Noites sem dormir, febres e birras — conseguimos superar tudo isso. Alice cresceu e se tornou uma menina gentil, inteligente e esperta.

Quando Alice tinha dez anos, uma nova professora se juntou à sua escola. Seu nome era Srta. Jackson, e ela dava aulas para a turma de Alice.

Desde o primeiro dia, Charlie e eu ouvimos muito sobre a Srta. Jackson de Alice.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Todas as noites, no jantar, Alice falava sem parar sobre o quão maravilhosa a Srta. Jackson era.

Mas logo algo estranho aconteceu. Um dia, recebi uma mensagem de texto da Srta. Jackson.

Boa tarde! Alice ficará depois da aula hoje para aulas extras!

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Franzi a testa e senti um nó de preocupação apertar meu peito. Será que minha filha tinha feito algo errado?

Boa tarde! Está tudo bem? Alice está com algum problema?

Não, não se preocupe. Eu dou essas aulas com todas as crianças para garantir que todos entendam bem o material.

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Isso me surpreendeu. Achei extraordinário que alguém amasse tanto o seu trabalho a ponto de dedicar seu tempo livre ajudando cada aluno individualmente.

Poucos professores se esforçam tanto. Depois disso, ganhei um respeito imenso pela Srta. Jackson.

A partir de então, Alice passou a ficar um dia por semana depois da escola para aulas particulares com a Srta. Jackson. Charlie e eu entendíamos a situação, então não tínhamos motivo para nos preocupar. Ou pelo menos era o que pensávamos.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Um dia, fui buscar a Alice na escola. O Charlie costumava fazer isso, mas naquele dia ele estava atolado de trabalho, então eu tive que ir. Não me importei. Fiquei perto do portão e observei as crianças saindo, conversando e rindo.

“Laura, oi!”, ouvi uma voz e me virei para ver Karen se aproximando. Ela era mãe de uma das colegas de Alice. “Faz tanto tempo que não te vejo.”

“Sim, Charlie geralmente pega Alice”, eu disse.

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“É, eu percebi”, disse Karen. “Estávamos conversando recentemente sobre a sorte das crianças em ter a Srta. Jackson. O que você acha?”

“Com certeza”, eu disse. “A dedicação dela ao trabalho e o amor dela pelas crianças são incríveis.”

“É, meu Mark adora ela”, disse Karen. “Ele até me acorda para ir à escola agora. Eu tinha muita dificuldade para tirá-lo da cama.”

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“Me conta”, eu disse com um sorriso. “A Alice fala da Srta. Jackson todos os dias. E aquelas aulas particulares que ela dá são um caso à parte. Ela nem recebe por elas.”

O sorriso de Karen desapareceu. “Que aulas particulares?”, perguntou ela, com a voz mais baixa agora.

“Bem, toda semana, a Srta. Jackson dá uma aula individual para cada aluno”, eu disse.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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“Laura, você tem certeza?”, perguntou Karen, com as sobrancelhas franzidas. “É a primeira vez que ouço falar dessas aulas.”

“A Srta. Jackson me contou sobre isso pessoalmente”, eu disse, embora a dúvida começasse a invadir minha mente.

“Vou perguntar ao Mark sobre isso”, disse Karen. “Mas é a primeira vez que ouço falar dessas aulas. Talvez você devesse falar com a Srta. Jackson.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Franzi a testa. “Talvez eu devesse”, murmurei.

Que estranho. Alice era a única que tinha essas aulas particulares? E o que isso significava?

Será que ela tinha algum problema de aprendizagem? Mas, se fosse esse o caso, por que a Srta. Jackson não nos contou nada? Fiquei inquieto.

Eu estava prestes a entrar e perguntar à Srta. Jackson quando a voz de Alice me puxou de volta.

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“Mãe, estou com tanta fome. Vamos para casa”, disse ela. Correu até mim e me abraçou.

Acariciei sua cabeça e sorri. “Sim, claro. Vamos”, disse suavemente.

No caminho para casa, não consegui parar de pensar no que Karen tinha dito. Algo parecia estranho. Eu precisava de respostas.

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“Alice, o que você e a Srta. Jackson fazem durante as aulas quando estão só vocês duas?”, perguntei gentilmente.

Alice deu de ombros. “Nada demais. Nós desenhamos, lemos, conversamos… Às vezes ela me pergunta coisas”, disse ela, com a voz leve, mas distante.

“Que tipo de coisas?” perguntei, tentando não parecer muito curioso.

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“Só… coisas diferentes”, disse Alice. Seus olhos permaneceram fixos na janela. “O que vamos jantar?”, perguntou ela rapidamente, tentando mudar de assunto.

Isso foi estranho. Ela costumava me contar tudo.

“Fiz macarrão”, eu disse suavemente, decidindo não pressioná-la.

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“Oooh, eu adoro macarrão”, disse Alice, seu rosto se iluminando por um momento.

Mas eu não conseguia me livrar da sensação de que algo não estava certo.

Naquela noite, depois que Alice foi para a cama, decidi conversar com Charlie sobre o que eu tinha aprendido.

Esperei até que a casa ficasse silenciosa. Então, o encontrei na sala. Ele estava sentado no sofá, zapeando pelos canais.

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“Você sabia que a Srta. Jackson dá aulas particulares apenas com Alice?”, perguntei, sentando-me ao lado dele.

Charlie pareceu surpreso. “O quê? Você me disse que ela estava fazendo isso com todos os alunos”, disse ele.

“Eu pensei que sim. Foi o que ela me disse”, respondi. “Mas hoje conversei com a Karen no estacionamento. Ela disse que nunca tinha ouvido falar dessas aulas particulares.”

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O rosto de Charlie ficou sério. “Que estranho. Alice tem algum problema?”, perguntou.

“Não sei. Alice não quer falar sobre o que eles fazem”, eu disse suavemente.

Charlie franziu a testa e se inclinou para a frente. “Não estou gostando disso”, disse ele, em voz baixa.

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“Eu também não”, eu disse. “É por isso que quero ir à escola amanhã e descobrir o que está acontecendo. Alice deve ter outra aula.”

Charlie assentiu, o rosto tenso. “Mantenha-me informado. Se algo acontecer, virei imediatamente”, disse ele.

“Obrigada”, sussurrei e o abracei. Seus braços em volta de mim me confortaram um pouco. Mas a intuição da minha mãe gritava que algo estava errado. Eu precisava chegar ao fundo da questão.

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No dia seguinte, quando Alice deveria ter sua aula com a Srta. Jackson, fui à escola.

Eu não conseguia ignorar a sensação no meu íntimo. Algo não estava certo. Eu precisava descobrir a verdade.

Estacionei o carro e respirei fundo. Minhas mãos tremiam enquanto eu agarrava o volante.

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Eu não queria acreditar que algo ruim estava acontecendo, mas não podia correr riscos.

Caminhei até a entrada principal e vi o segurança na porta. Forcei um sorriso e disse: “Bom dia. Tenho um encontro com a Srta. Jackson”. Não era verdade, mas eu não me importava. Eu precisava de respostas.

O guarda assentiu e me deixou entrar. Segui pelo corredor, com o coração batendo forte.

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A sala de aula da Alice ficava no final do corredor. Eu me movia em silêncio, sem querer chamar atenção. Quando me aproximei, vi que a porta estava entreaberta. Parei e espiei lá dentro.

A Srta. Jackson e Alice estavam sentadas a uma carteira. Não estavam fazendo lição de casa. Estavam apenas conversando. Inclinei-me para ouvir.

“Você entendeu o que eu lhe disse?”, perguntou a Srta. Jackson suavemente.

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“Sim”, disse Alice, com a voz quase num sussurro. “Mas por que não posso contar aos meus pais?”

“Porque eles podem tirar você desta escola para que não nos vejamos mais”, disse a Srta. Jackson.

Fiquei sem fôlego. Do que ela estava falando?

“Mas você também é minha mãe”, disse Alice calmamente.

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Meu coração parou. Minha mente disparou. O que ela acabou de dizer?

“Eu sei, mas…” a Srta. Jackson começou, mas eu não a deixei terminar.

Empurrei a porta e entrei. Minha voz tremia de raiva. “O que está acontecendo aqui?! O que você quer dizer com ‘também’?! O que isso significa?!”

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Os olhos da Srta. Jackson se arregalaram em choque. Ela parecia assustada. “Eu posso explicar”, disse ela, com a voz trêmula.

“Alice, espere por mim no corredor”, eu disse, tentando manter a voz calma.

“Mas…” Os olhos de Alice se encheram de confusão.

“Por favor, espere no corredor”, eu disse com firmeza. Alice olhou para baixo, levantou-se e saiu.

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Voltei-me para a Srta. Jackson. “Estou ouvindo”, respondi, com a voz fria.

A Srta. Jackson olhou para baixo. “Isso é mais difícil de explicar do que eu pensava”, murmurou.

“Por que você não começa me contando por que só minha filha fica depois da aula e por que você disse para ela não nos contar?”, perguntei, com a raiva crescendo.

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“Porque eu estava com medo de que você a levasse embora”, disse a Srta. Jackson.

“E por que faríamos isso?”, perguntei.

“Porque eu sou a mãe de Alice… sua mãe biológica”, disse a Srta. Jackson suavemente, baixando os olhos para o chão.

Meu corpo gelou. “O quê?!”, gritei, minha voz ecoando pela sala.

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“Sim”, ela sussurrou. “Notei a marca de nascença embaixo do olho da Alice. Todo mundo na minha família tem uma. Então, fiz um teste de DNA e confirmou tudo.”

Minha cabeça girava. “Você fez um teste de DNA sem a minha permissão?!”, gritei, com a voz cheia de descrença.

“Sinto muito”, disse a Srta. Jackson. “Foi um erro, mas eu precisava saber.”

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“Saber para quê?”, retruquei. “Para tirar Alice de nós?”

“Não, de jeito nenhum—”

Não a deixei terminar. “Você desistiu da sua chance com a Alice. Você mesma desistiu dela”, eu disse com os dentes cerrados.

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Os olhos da Srta. Jackson se encheram de lágrimas. Ela começou a chorar. “Eu não queria entregá-la”, soluçou. “Eu tinha 17 anos e meus pais me forçaram. Mas eu não queria…” Sua voz embargou. “E eu nunca quis tirá-la de você. Eu só queria passar um tempo com ela, mas pensei que você não permitiria.”

“Isso ultrapassa todos os limites”, eu disse, com a voz trêmula. “Você não só falou com meu filho pelas costas, como também fez um teste de DNA.”

“Sinto muito”, sussurrou a Srta. Jackson. “Eu não sabia como lidar com isso de outra forma.”

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“E você nunca vai”, eu disse com firmeza. “Estamos transferindo Alice para outra escola. Parece que esta não é muito segura para ela.”

“Não, por favor”, implorou a Srta. Jackson. Mas eu não estava mais ouvindo.

Saí da sala de aula, com a mente a mil. Vi Alice esperando em silêncio no corredor. Ela olhou para mim com os olhos arregalados. Peguei sua mão e a levei até o carro.

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Ela ficou quieta durante todo o caminho para casa. Eu podia sentir sua confusão e tristeza. Meu coração doeu, mas eu não sabia o que dizer.

Quando chegamos em casa, ela finalmente falou: “É verdade que a Srta. Jackson é minha mãe?” Sua voz era suave, quase um sussurro.

Suspirei. A Srta. Jackson já tinha contado a ela, então não adiantava mentir. “A Srta. Jackson deu à luz você”, eu disse gentilmente. “Mas eu sou sua mãe, e Charlie é seu pai. É assim que sempre foi e sempre será.”

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Alice assentiu, com o rosto triste e distante. “Vou para o meu quarto”, sussurrou.

Quando Charlie chegou em casa, contei a ele tudo sobre a Srta. Jackson. Expliquei que ela era a mãe biológica de Alice e como Alice estava chateada. Charlie ouviu atentamente. Seu rosto demonstrava choque e preocupação.

“Talvez não devêssemos tirar Alice da escola”, disse Charlie depois de um momento.

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“Você quer que eles continuem se vendo?”, perguntei. “Você quer que ela leve nossa filha embora?”

“Acho que ela não quer levá-la”, disse Charlie suavemente. “Acho que ela só quer ter uma conexão com ela. Ela mesma te disse isso.”

“É mentira”, eu disse com firmeza. “Ela definitivamente quer levar a Alice. Eu sou contra.”

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“Ela perdeu o filho”, disse Charlie gentilmente. “Quem saberia melhor do que você o quanto isso é doloroso?” Suas palavras me atingiram com força. Ele pegou minha mão. Meus olhos se encheram de lágrimas.

“Acho que a Alice deveria ter permissão para ver a Srta. Jackson”, disse Charlie baixinho. “Mas se você for contra, faremos o que você decidir.” Ele me puxou para um abraço, e eu me inclinei para ele, com a mente a mil.

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Não consegui dormir naquela noite. As palavras de Charlie ecoavam na minha cabeça. Eu me virava na cama, pensando em Alice e na Srta. Jackson. Pela manhã, eu sabia o que tinha que fazer.

No dia seguinte, fui à escola conversar com a Srta. Jackson. Meu coração batia forte enquanto eu caminhava pelo corredor.

Encontrei-a na sala de aula, preparando-se para a aula. Ela olhou para cima e congelou quando me viu.

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“Laura!” ela exclamou, sua voz cheia de surpresa.

“Conversei com meu marido”, eu disse, com a voz firme. “Pensei nisso a noite toda. Não vamos tirar a Alice da escola, mas não vou deixar você tirá-la de nós.”

Os olhos da Srta. Jackson se encheram de lágrimas. “Eu não quero tirá-la de vocês”, disse ela suavemente. “Vocês são os pais dela.”

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“Também precisamos discutir como explicar isso para a Alice”, eu disse. “Ela precisa lidar com isso com calma. Mas você pode vê-la.”

A Srta. Jackson não conseguiu conter as lágrimas. Ela caminhou em minha direção e me abraçou com força.

“Obrigada”, ela sussurrou em meu ouvido. Sua voz tremia, e eu podia sentir seu alívio.

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